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P da vida
11 resultados encontrados
1. Triássico
estende de 250.000.000 a 200.000.000 de anos atrás, sendo
recedido pelo Permiano e sucedido pelo Jurássico. O início
e 250.000.000 a 200.000.000 de anos atrás, sendo precedido
elo Permiano e sucedido pelo Jurássico. O início e o fim d
.000.000 a 200.000.000 de anos atrás, sendo precedido pelo
ermiano e sucedido pelo Jurássico. O início e o fim desse
00 de anos atrás, sendo precedido pelo Permiano e sucedido
elo Jurássico. O início e o fim desse período são marcad
ermiano e sucedido pelo Jurássico. O início e o fim desse
eríodo são marcados por eventos de extinção em massa. O
Jurássico. O início e o fim desse período são marcados
or eventos de extinção em massa. O Triássico começou com
inção em massa. O Triássico começou com a extinção do
ermiano-Triássico, que deixou a biosfera da Terra muito pob
o Permiano-Triássico, que deixou a biosfera da Terra muito
obre; levariam milhões de anos para a vida recuperar sua di
a biosfera da Terra muito pobre; levariam milhões de anos
ara a vida recuperar sua diversidade anterior. Um sub-grupo
erra muito pobre; levariam milhões de anos para a vida recu
erar sua diversidade anterior. Um sub-grupo especializado de
s para a vida recuperar sua diversidade anterior. Um sub-gru
o especializado de arcossauros, os dinossauros, apareceram n
a a vida recuperar sua diversidade anterior. Um sub-grupo es
ecializado de arcossauros, os dinossauros, apareceram no Tri
Um sub-grupo especializado de arcossauros, os dinossauros, a
areceram no Triássico, mas não se tornaram dominantes até
ntes até o Jurássico. Essa extinção, mas conhecida como
-T, criou o nicho para o desenvolvimento do reino dos dinoss
ico. Essa extinção, mas conhecida como P-T, criou o nicho
ara o desenvolvimento do reino dos dinossauros, da mesma for
extinção K-T, no fim do Cretáceo, 250.000.000 de anos de
ois, com o desaparecimento dos dinossauros, propiciou o rein
no fim do Cretáceo, 250.000.000 de anos depois, com o desa
arecimento dos dinossauros, propiciou o reino dos mamíferos
.000 de anos depois, com o desaparecimento dos dinossauros,
ropiciou o reino dos mamíferos, que dura até hoje. Os prim
0 de anos depois, com o desaparecimento dos dinossauros, pro
iciou o reino dos mamíferos, que dura até hoje. Os primeir
s, propiciou o reino dos mamíferos, que dura até hoje. Os
rimeiros mamíferos, assim como os primeiros vertebrados voa
que dura até hoje. Os primeiros mamíferos, assim como os
rimeiros vertebrados voadores, os pterossauros, também evol
amíferos, assim como os primeiros vertebrados voadores, os
terossauros, também evoluíram nesse período. O vasto e ú
ebrados voadores, os pterossauros, também evoluíram nesse
eríodo. O vasto e único continente Pangéia existiu até m
bém evoluíram nesse período. O vasto e único continente
angéia existiu até meados do Triássico, logo após começ
ontinente Pangéia existiu até meados do Triássico, logo a
ós começou a fissura que separaria as duas massas de terra
meados do Triássico, logo após começou a fissura que se
araria as duas massas de terra, a Laurásia, ao norte e Gond
era era quente e seco, com grandes desertos no interior de
angéia. No entanto, a partir da fissura, o clima mudou: fic
com grandes desertos no interior de Pangéia. No entanto, a
artir da fissura, o clima mudou: ficou mais úmido. O fim do
lima mudou: ficou mais úmido. O fim do Triássico terminou
or outra grande extinção em massa, acabando com muitos gru
or outra grande extinção em massa, acabando com muitos gru
os e permitindo que os dinossauros assumissem o completo dom
ra grande extinção em massa, acabando com muitos grupos e
ermitindo que os dinossauros assumissem o completo domínio
itos grupos e permitindo que os dinossauros assumissem o com
leto domínio já no início no Jurássico. A temperatura m
ssem o completo domínio já no início no Jurássico. A tem
eratura média da Terra, nesse período, era de 17 Graus C,
início no Jurássico. A temperatura média da Terra, nesse
eríodo, era de 17 Graus C, 3 graus C acima do nível atual
fera da Terra muito pobre; levariam milhões de anos para a
recuperar sua diversidade anterior. Um sub-grupo especializ
2. Terebinto
altura de quase 6 metros - muitas vezes acha-se isolada, e
or isso é facilmente reconhecida à distância, sendo boa p
por isso é facilmente reconhecida à distância, sendo boa
ara debaixo delas se realizarem especiais práticas religios
à distância, sendo boa para debaixo delas se realizarem es
eciais práticas religiosas. Em outros lugares, fora da Pale
ncia, sendo boa para debaixo delas se realizarem especiais
ráticas religiosas. Em outros lugares, fora da Palestina, d
especiais práticas religiosas. Em outros lugares, fora da
alestina, dela se extrai a terebentina, para fins comerciais
s lugares, fora da Palestina, dela se extrai a terebentina,
ara fins comerciais. BUCKLAND,A. Dicionário Bíblico Univer
3. Órgão
arte do corpo vivo que preenche uma função necessária à
o corpo vivo que preenche uma função necessária à vida.
eça elementar de máquina, destinada a preencher determinad
cessária à vida. Peça elementar de máquina, destinada a
reencher determinada função. Fig. Pessoa ou tudo que serve
máquina, destinada a preencher determinada função. Fig.
essoa ou tudo que serve de instrumento ou de meio para que a
o. Fig. Pessoa ou tudo que serve de instrumento ou de meio
ara que alguma coisa seja conseguida. Instituição que tem
coisa seja conseguida. Instituição que tem o encargo de a
licar uma legislação. Indivíduo ou conjunto de indivíduo
a legislação. Indivíduo ou conjunto de indivíduos que ex
rimem diretamente a vontade de uma pessoa moral ou de uma co
to de indivíduos que exprimem diretamente a vontade de uma
essoa moral ou de uma coletividade pública. O que serve de
amente a vontade de uma pessoa moral ou de uma coletividade
ública. O que serve de meio de expressão dessa vontade e,
l ou de uma coletividade pública. O que serve de meio de ex
ressão dessa vontade e, p. ext., o próprio jornal: os órg
ública. O que serve de meio de expressão dessa vontade e,
. ext., o próprio jornal: os órgãos da oposição.
arte do corpo vivo que preenche uma função necessária à
. Peça elementar de máquina, destinada a preencher determi
m diretamente a vontade de uma pessoa moral ou de uma coleti
de pública. O que serve de meio de expressão dessa vontade
4. Pedagogia
edagogia: S.f. 1. Teoria e ciência da educação e do ensin
ência da educação e do ensino. 2. Conjunto de doutrinas,
rincípios e métodos de educação e instrução que tendem
da educação e do ensino. 2. Conjunto de doutrinas, princí
ios e métodos de educação e instrução que tendem a um o
todos de educação e instrução que tendem a um objetivo
rático. 3. O estudo dos ideais de educação, segundo uma d
tudo dos ideais de educação, segundo uma determinada conce
ção de vida, e dos meios (processos e técnicas) mais efic
, segundo uma determinada concepção de vida, e dos meios (
rocessos e técnicas) mais eficientes para efetivar estes id
e vida, e dos meios (processos e técnicas) mais eficientes
ara efetivar estes ideais. 4. Profissão ou prática de ensi
e técnicas) mais eficientes para efetivar estes ideais. 4.
rofissão ou prática de ensinar (Novo Dicionário da Língu
ais eficientes para efetivar estes ideais. 4. Profissão ou
rática de ensinar (Novo Dicionário da Língua Portuguesa -
fissão ou prática de ensinar (Novo Dicionário da Língua
ortuguesa - Folha / Aurélio, 1995, p. 490).
deais de educação, segundo uma determinada concepção de
, e dos meios (processos e técnicas) mais eficientes para e
5. Confrarias
lural de confraria. 1. Associações laicas que funcionam so
ral de confraria. 1. Associações laicas que funcionam sob
rincípios religiosos, fundadas por pessoas piedosas que se
confraria. 1. Associações laicas que funcionam sob princí
ios religiosos, fundadas por pessoas piedosas que se comprom
s laicas que funcionam sob princípios religiosos, fundadas
or pessoas piedosas que se comprometem a realizar conjuntame
icas que funcionam sob princípios religiosos, fundadas por
essoas piedosas que se comprometem a realizar conjuntamente
funcionam sob princípios religiosos, fundadas por pessoas
iedosas que se comprometem a realizar conjuntamente prática
cípios religiosos, fundadas por pessoas piedosas que se com
rometem a realizar conjuntamente práticas caritativas, assi
essoas piedosas que se comprometem a realizar conjuntamente
ráticas caritativas, assistenciais etc.; congregações, ir
ativas, assistenciais etc.; congregações, irmandades. 2. [
. ext.] Associações ou conjuntos de pessoas do mesmo ofíc
es, irmandades. 2. [P. ext.] Associações ou conjuntos de
essoas do mesmo ofício, da mesma categoria ou que levam um
6. Peidado
7. Pp
A abreviatura "pp" possui quatro aplicações
ossíveis: 1. na área jurídica, provém da expressão lati
ssui quatro aplicações possíveis: 1. na área jurídica,
rovém da expressão latina "per procurationem" (pronúncia:
plicações possíveis: 1. na área jurídica, provém da ex
ressão latina "per procurationem" (pronúncia: per procurac
veis: 1. na área jurídica, provém da expressão latina "
er procurationem" (pronúncia: per procuracionem) e signific
s: 1. na área jurídica, provém da expressão latina "per
rocurationem" (pronúncia: per procuracionem) e significa "p
urídica, provém da expressão latina "per procurationem" (
ronúncia: per procuracionem) e significa "por procuração"
ovém da expressão latina "per procurationem" (pronúncia:
er procuracionem) e significa "por procuração", ou seja, r
m da expressão latina "per procurationem" (pronúncia: per
rocuracionem) e significa "por procuração", ou seja, refer
procurationem" (pronúncia: per procuracionem) e significa "
or procuração", ou seja, refere-se ao exercício do poder
urationem" (pronúncia: per procuracionem) e significa "por
rocuração", ou seja, refere-se ao exercício do poder de r
ica "por procuração", ou seja, refere-se ao exercício do
oder de representação que um mandante transmite para um ma
ocuração", ou seja, refere-se ao exercício do poder de re
resentação que um mandante transmite para um mandatário a
ício do poder de representação que um mandante transmite
ara um mandatário a fim de que pratique em seu nome atos da
que um mandante transmite para um mandatário a fim de que
ratique em seu nome atos da vida civil. Saliente-se que, nes
ida civil. Saliente-se que, neste sentido, não existe nem "
er procura" (em latim) e tampouco "por procura" (em portugu
civil. Saliente-se que, neste sentido, não existe nem "per
rocura" (em latim) e tampouco "por procura" (em português,)
este sentido, não existe nem "per procura" (em latim) e tam
ouco "por procura" (em português,); 2. na área musical, é
ntido, não existe nem "per procura" (em latim) e tampouco "
or procura" (em português,); 2. na área musical, é abrevi
o, não existe nem "per procura" (em latim) e tampouco "por
rocura" (em português,); 2. na área musical, é abreviatur
e nem "per procura" (em latim) e tampouco "por procura" (em
ortuguês,); 2. na área musical, é abreviatura de "pianís
" (em português,); 2. na área musical, é abreviatura de "
ianíssimo", notação feita na partitura de uma obra para i
usical, é abreviatura de "pianíssimo", notação feita na
artitura de uma obra para indicar que aquele trecho deve ser
de "pianíssimo", notação feita na partitura de uma obra
ara indicar que aquele trecho deve ser tocado ou cantado de
u cantado de maneira muito suave. A dinâmica suave tem um "
" por abreviatura e "pp" correspondente a suavíssimo. O ant
antado de maneira muito suave. A dinâmica suave tem um "p"
or abreviatura e "pp" correspondente a suavíssimo. O antôn
uito suave. A dinâmica suave tem um "p" por abreviatura e "
p" correspondente a suavíssimo. O antônimo é "f" (forte)
ito suave. A dinâmica suave tem um "p" por abreviatura e "p
" correspondente a suavíssimo. O antônimo é "f" (forte) e
. A dinâmica suave tem um "p" por abreviatura e "pp" corres
ondente a suavíssimo. O antônimo é "f" (forte) e "ff" (fo
nimo é "f" (forte) e "ff" (fortíssimo); 3. na redação e
istolar (cartas, missivas, correspondências, mensagens etc.
ssimo); 3. na redação epistolar (cartas, missivas, corres
ondências, mensagens etc.),"pp" significa "próximo passado
olar (cartas, missivas, correspondências, mensagens etc.),"
p" significa "próximo passado" e faz referência a um deter
lar (cartas, missivas, correspondências, mensagens etc.),"p
" significa "próximo passado" e faz referência a um determ
issivas, correspondências, mensagens etc.),"pp" significa "
róximo passado" e faz referência a um determinado dia, mê
correspondências, mensagens etc.),"pp" significa "próximo
assado" e faz referência a um determinado dia, mês ou ano
ra um mandatário a fim de que pratique em seu nome atos da
civil. Saliente-se que, neste sentido, não existe nem "per
8. Divino espírito santo
ino Espírito Santo ou simplesmente "Divino" é a Terceira
essoa da Santíssima Trindade. É o amor entre o Pai e o Fi
Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. É o amor entre o
ai e o Filho personificado, vivo e atuante. É Ele quem pas
da Santíssima Trindade. É o amor entre o Pai e o Filho
ersonificado, vivo e atuante. É Ele quem passa a habitar em
Pai e o Filho personificado, vivo e atuante. É Ele quem
assa a habitar em nosso coração pelo batismo e quem guia o
o e atuante. É Ele quem passa a habitar em nosso coração
elo batismo e quem guia os que creem em Jesus Cristo. A Bíb
ue creem em Jesus Cristo. A Bíblia usa imagens simbólicas
ara representa-lo, como, Fogo, Sopro, Vento, Água Viva e o
m em Jesus Cristo. A Bíblia usa imagens simbólicas para re
resenta-lo, como, Fogo, Sopro, Vento, Água Viva e o símbol
a usa imagens simbólicas para representa-lo, como, Fogo, So
ro, Vento, Água Viva e o símbolo da pomba. A pomba é sím
ta-lo, como, Fogo, Sopro, Vento, Água Viva e o símbolo da
omba. A pomba é símbolo do Divino Espírito Santo. A repre
mo, Fogo, Sopro, Vento, Água Viva e o símbolo da pomba. A
omba é símbolo do Divino Espírito Santo. A representaçã
Viva e o símbolo da pomba. A pomba é símbolo do Divino Es
írito Santo. A representação do Divino Espírito Santo co
a pomba. A pomba é símbolo do Divino Espírito Santo. A re
resentação do Divino Espírito Santo como uma pomba vem do
lo do Divino Espírito Santo. A representação do Divino Es
írito Santo como uma pomba vem do Novo Testamento. Mais exp
Santo. A representação do Divino Espírito Santo como uma
omba vem do Novo Testamento. Mais explicitamente da ocasião
pírito Santo como uma pomba vem do Novo Testamento. Mais ex
licitamente da ocasião do batismo de Jesus. Nesta passagem,
Mais explicitamente da ocasião do batismo de Jesus. Nesta
assagem, o Divino Espírito Santo "apareceu em forma corpór
da ocasião do batismo de Jesus. Nesta passagem, o Divino Es
írito Santo "apareceu em forma corpórea como uma pomba e u
atismo de Jesus. Nesta passagem, o Divino Espírito Santo "a
areceu em forma corpórea como uma pomba e uma voz veio do c
ta passagem, o Divino Espírito Santo "apareceu em forma cor
órea como uma pomba e uma voz veio do céu dizendo: este é
ivino Espírito Santo "apareceu em forma corpórea como uma
omba e uma voz veio do céu dizendo: este é meu Filho muito
o em: Mateus 3, 16; Marcos 1, 10; Lucas 3, 22; João 1, 32.
or isso a pomba é usada para representar o Divino Espírito
s 3, 16; Marcos 1, 10; Lucas 3, 22; João 1, 32. Por isso a
omba é usada para representar o Divino Espírito Santo. No
1, 10; Lucas 3, 22; João 1, 32. Por isso a pomba é usada
ara representar o Divino Espírito Santo. No Antigo Testamen
Lucas 3, 22; João 1, 32. Por isso a pomba é usada para re
resentar o Divino Espírito Santo. No Antigo Testamento a po
, 32. Por isso a pomba é usada para representar o Divino Es
írito Santo. No Antigo Testamento a pomba aparece como sím
epresentar o Divino Espírito Santo. No Antigo Testamento a
omba aparece como símbolo da paz e do perdão de Deus, como
tar o Divino Espírito Santo. No Antigo Testamento a pomba a
arece como símbolo da paz e do perdão de Deus, como vemos
anto. No Antigo Testamento a pomba aparece como símbolo da
az e do perdão de Deus, como vemos em Gênesis 8, 8-12: a p
Antigo Testamento a pomba aparece como símbolo da paz e do
erdão de Deus, como vemos em Gênesis 8, 8-12: a pomba solt
paz e do perdão de Deus, como vemos em Gênesis 8, 8-12: a
omba solta por Noé volta à arca trazendo um ramo de olivei
dão de Deus, como vemos em Gênesis 8, 8-12: a pomba solta
or Noé volta à arca trazendo um ramo de oliveira, anuncian
úvio tinham baixado e que a terra era novamente habitável
ara o ser humano. A auréola de três raios Em Algumas repre
l para o ser humano. A auréola de três raios Em Algumas re
resentações do Divino Espírito Santo há uma auréola de
ola de três raios Em Algumas representações do Divino Es
írito Santo há uma auréola de três raios saindo da cabe
Santo há uma auréola de três raios saindo da cabeça da
omba. Este símbolo significa que o Espírito santo faz part
saindo da cabeça da pomba. Este símbolo significa que o Es
írito santo faz parte da Santíssima Trindade. Oração a
da pomba. Este símbolo significa que o Espírito santo faz
arte da Santíssima Trindade. Oração ao Divino Espírito
o faz parte da Santíssima Trindade. Oração ao Divino Es
írito Santo Vinde Espírito Santo enchei os corações de v
sima Trindade. Oração ao Divino Espírito Santo Vinde Es
írito Santo enchei os corações de vossos fiéis e ascende
scendei neles o fogo do Vosso amor; enviai Senhor o Vosso Es
írito e tudo será criado e renovareis a face da terra. Ore
instruístes os corações de Vossos fiéis com a Luz do Es
írito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas
s de Vossos fiéis com a Luz do Espírito Santo, fazei que a
reciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito
que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Es
írito e gozemos sempre de sua consolação. Isso Vos pedimo
ente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sem
re de sua consolação. Isso Vos pedimos ó Pai em Nome de J
mo Espírito e gozemos sempre de sua consolação. Isso Vos
edimos ó Pai em Nome de Jesus Cristo Vosso Filho nosso Senh
o e gozemos sempre de sua consolação. Isso Vos pedimos ó
ai em Nome de Jesus Cristo Vosso Filho nosso Senhor na unida
me de Jesus Cristo Vosso Filho nosso Senhor na unidade do Es
írito Santo. Amém. Quais são as funções do Espírito Sa
ade do Espírito Santo. Amém. Quais são as funções do Es
írito Santo? O Espírito Santo presta testemunho da verdade
nto. Amém. Quais são as funções do Espírito Santo? O Es
írito Santo presta testemunho da verdade. Ele é a fonte do
ais são as funções do Espírito Santo? O Espírito Santo
resta testemunho da verdade. Ele é a fonte do testemunho pe
presta testemunho da verdade. Ele é a fonte do testemunho
essoal e da revelação. Ele pode guiar-nos em nossas decis
Ele é a fonte do testemunho pessoal e da revelação. Ele
ode guiar-nos em nossas decisões e proteger-nos de perigos
e da revelação. Ele pode guiar-nos em nossas decisões e
roteger-nos de perigos físicos e espirituais. Ele é conhec
o. Ele pode guiar-nos em nossas decisões e proteger-nos de
erigos físicos e espirituais. Ele é conhecido como o Conso
em nossas decisões e proteger-nos de perigos físicos e es
irituais. Ele é conhecido como o Consolador, Ele pode acalm
icos e espirituais. Ele é conhecido como o Consolador, Ele
ode acalmar nossos temores e encher-nos de esperança. Por m
nsolador, Ele pode acalmar nossos temores e encher-nos de es
erança. Por meio de Seu poder, seremos santificados se nos
Ele pode acalmar nossos temores e encher-nos de esperança.
or meio de Seu poder, seremos santificados se nos arrepender
nossos temores e encher-nos de esperança. Por meio de Seu
oder, seremos santificados se nos arrependermos, recebermos
ça. Por meio de Seu poder, seremos santificados se nos arre
endermos, recebermos as ordenanças salvadoras e guardarmos
s nossos convênios. A fim de servir de modo eficiente como
ortadores do sacerdócio, é essencial que possamos ouvir e
eficiente como portadores do sacerdócio, é essencial que
ossamos ouvir e seguir os sussurros do Espírito Santo. Prep
é essencial que possamos ouvir e seguir os sussurros do Es
írito Santo. Preparar-se espiritualmente Que experiências
ue possamos ouvir e seguir os sussurros do Espírito Santo.
reparar-se espiritualmente Que experiências pessoais você
possamos ouvir e seguir os sussurros do Espírito Santo. Pre
arar-se espiritualmente Que experiências pessoais você pod
vir e seguir os sussurros do Espírito Santo. Preparar-se es
iritualmente Que experiências pessoais você poderia compar
urros do Espírito Santo. Preparar-se espiritualmente Que ex
eriências pessoais você poderia compartilhar com os rapaze
írito Santo. Preparar-se espiritualmente Que experiências
essoais você poderia compartilhar com os rapazes que iriam
reparar-se espiritualmente Que experiências pessoais você
oderia compartilhar com os rapazes que iriam lhes ensinar so
espiritualmente Que experiências pessoais você poderia com
artilhar com os rapazes que iriam lhes ensinar sobre o papel
experiências pessoais você poderia compartilhar com os ra
azes que iriam lhes ensinar sobre o papel do Espírito Santo
compartilhar com os rapazes que iriam lhes ensinar sobre o
apel do Espírito Santo? Por que é importante que os rapaze
ompartilhar com os rapazes que iriam lhes ensinar sobre o pa
el do Espírito Santo? Por que é importante que os rapazes
ar com os rapazes que iriam lhes ensinar sobre o papel do Es
írito Santo? Por que é importante que os rapazes aprendam
es que iriam lhes ensinar sobre o papel do Espírito Santo?
or que é importante que os rapazes aprendam a reconhecer e
lhes ensinar sobre o papel do Espírito Santo? Por que é im
ortante que os rapazes aprendam a reconhecer e seguir os sus
o papel do Espírito Santo? Por que é importante que os ra
azes aprendam a reconhecer e seguir os sussurros do Espírit
l do Espírito Santo? Por que é importante que os rapazes a
rendam a reconhecer e seguir os sussurros do Espírito? Como
os rapazes aprendam a reconhecer e seguir os sussurros do Es
írito? Como você pode ajudá-los a ser dignos e a buscar a
a reconhecer e seguir os sussurros do Espírito? Como você
ode ajudá-los a ser dignos e a buscar a companhia do Espír
to? Como você pode ajudá-los a ser dignos e a buscar a com
anhia do Espírito Santo? Ao estudar essas escrituras e outr
ê pode ajudá-los a ser dignos e a buscar a companhia do Es
írito Santo? Ao estudar essas escrituras e outros recursos
to? Ao estudar essas escrituras e outros recursos sobre o Es
írito Santo, busque a orientação Dele para saber o que en
ecursos sobre o Espírito Santo, busque a orientação Dele
ara saber o que ensinar aos rapazes sobre a importância do
, busque a orientação Dele para saber o que ensinar aos ra
azes sobre a importância do Espírito Santo em sua vida. Jo
tação Dele para saber o que ensinar aos rapazes sobre a im
ortância do Espírito Santo em sua vida. João 14:16?27 (O
a saber o que ensinar aos rapazes sobre a importância do Es
írito Santo em sua vida. João 14:16?27 (O Consolador pode
Espírito Santo em sua vida. João 14:16?27 (O Consolador
ode ensinar-nos todas as coisas e fazer-nos lembrar de todas
das as coisas) João 15:26; D&C 42:17; Moisés 1:24 (O Es
írito Santo presta testemunho do Pai e do Filho) Gálatas 5
João 15:26; D&C 42:17; Moisés 1:24 (O Espírito Santo
resta testemunho do Pai e do Filho) Gálatas 5:22?23 (Paulo
:17; Moisés 1:24 (O Espírito Santo presta testemunho do
ai e do Filho) Gálatas 5:22?23 (Paulo descreve os frutos d
nto presta testemunho do Pai e do Filho) Gálatas 5:22?23 (
aulo descreve os frutos do Espírito) 2 Néfi 32:5 (O Espí
do Filho) Gálatas 5:22?23 (Paulo descreve os frutos do Es
írito) 2 Néfi 32:5 (O Espírito Santo vai nos mostrar o q
(Paulo descreve os frutos do Espírito) 2 Néfi 32:5 (O Es
írito Santo vai nos mostrar o que devemos fazer) 3 Néfi 27
rar o que devemos fazer) 3 Néfi 27:20 (O recebimento do Es
írito Santo nos santifica) Morôni 8:26 (O Espírito Santo
imento do Espírito Santo nos santifica) Morôni 8:26 (O Es
írito Santo nos enche de esperança e amor) Morôni 10:5 (
santifica) Morôni 8:26 (O Espírito Santo nos enche de es
erança e amor) Morôni 10:5 (O Espírito Santo nos ensina
to Santo nos enche de esperança e amor) Morôni 10:5 (O Es
írito Santo nos ensina a verdade) Gary E. Stevenson, ?Como
to Santo nos ensina a verdade) Gary E. Stevenson, ?Como o Es
írito Santo Nos Ajuda??, A Liahona, maio de 2017, p. 117 H
mo o Espírito Santo Nos Ajuda??, A Liahona, maio de 2017,
. 117 Henry B. Eyring, ?Deixo-vos a Minha Paz?, A Liahona,
a, maio de 2017, p. 117 Henry B. Eyring, ?Deixo-vos a Minha
az?, A Liahona, maio de 2017, p.15 Juan A. Uceda, ?O Senhor
Eyring, ?Deixo-vos a Minha Paz?, A Liahona, maio de 2017,
.15 Juan A. Uceda, ?O Senhor Jesus Cristo Nos Ensina a Orar?
us Cristo Nos Ensina a Orar?, A Liahona, novembro de 2016,
. 30 Robert D. Hales, ?O Espírito Santo?, A Liahona, maio
, A Liahona, novembro de 2016, p. 30 Robert D. Hales, ?O Es
írito Santo?, A Liahona, maio de 2016, p.105 Vídeos: ?A V
rt D. Hales, ?O Espírito Santo?, A Liahona, maio de 2016,
.105 Vídeos: ?A Voz do Espírito?, ?Território Inimigo?
aos rapazes sobre a importância do Espírito Santo em sua
. João 14:16?27 (O Consolador pode ensinar-nos todas as co
9. Murchará
derá ou fará perder a vida, o viço, a força (falando de
lantas, flores etc.). 2. [P. ext. fig.] (da acp. 1) Perderá
a, o viço, a força (falando de plantas, flores etc.). 2. [
. ext. fig.] (da acp. 1) Perderá ou fará perder o brilho,
(falando de plantas, flores etc.). 2. [P. ext. fig.] (da ac
. 1) Perderá ou fará perder o brilho, a cor; desbotará, e
ndo de plantas, flores etc.). 2. [P. ext. fig.] (da acp. 1)
erderá ou fará perder o brilho, a cor; desbotará, esmaece
ores etc.). 2. [P. ext. fig.] (da acp. 1) Perderá ou fará
erder o brilho, a cor; desbotará, esmaecerá.
Flexão de muchar. 1. Perderá ou fará perder a
, o viço, a força (falando de plantas, flores etc.). 2. [P
10. Teodemocracia
A teodemocracia é um sistema político teocrático
roposto por Joseph Smith, fundador da Igreja de Jesus Cristo
A teodemocracia é um sistema político teocrático pro
osto por Joseph Smith, fundador da Igreja de Jesus Cristo do
teodemocracia é um sistema político teocrático proposto
or Joseph Smith, fundador da Igreja de Jesus Cristo dos Sant
cracia é um sistema político teocrático proposto por Jose
h Smith, fundador da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos
as. De acordo com Smith, uma teodemocracia é uma fusão de
rincípios democráticos republicanos tradicionais ? sob a C
acordo com Smith, uma teodemocracia é uma fusão de princí
ios democráticos republicanos tradicionais ? sob a Constitu
teodemocracia é uma fusão de princípios democráticos re
ublicanos tradicionais ? sob a Constituição dos Estados Un
tico. Smith descreveu-o como um sistema sob o qual Deus e o
ovo detinham o poder de governar em retidão.[1] Smith acred
reveu-o como um sistema sob o qual Deus e o povo detinham o
oder de governar em retidão.[1] Smith acreditava que esta s
rno que governaria o mundo na Segunda Vinda de Cristo. Esta
olítica constituiria o "Reino de Deus" que foi predito pelo
isto. Esta política constituiria o "Reino de Deus" que foi
redito pelo profeta Daniel no Antigo Testamento. Os princíp
ta política constituiria o "Reino de Deus" que foi predito
elo profeta Daniel no Antigo Testamento. Os princípios teod
lítica constituiria o "Reino de Deus" que foi predito pelo
rofeta Daniel no Antigo Testamento. Os princípios teodemocr
ue foi predito pelo profeta Daniel no Antigo Testamento. Os
rincípios teodemocráticos desempenharam um papel menor na
predito pelo profeta Daniel no Antigo Testamento. Os princí
ios teodemocráticos desempenharam um papel menor na formaç
no Antigo Testamento. Os princípios teodemocráticos desem
enharam um papel menor na formação do Estado de Deseret no
estamento. Os princípios teodemocráticos desempenharam um
apel menor na formação do Estado de Deseret no Velho Oeste
tamento. Os princípios teodemocráticos desempenharam um pa
el menor na formação do Estado de Deseret no Velho Oeste a
ormação do Estado de Deseret no Velho Oeste americano. Os
rimeiros santos dos últimos dias eram tipicamente democrata
ste americano. Os primeiros santos dos últimos dias eram ti
icamente democratas jacksonianos e estavam altamente envolvi
e democratas jacksonianos e estavam altamente envolvidos em
rocessos políticos republicanos representativos.[2] De acor
as jacksonianos e estavam altamente envolvidos em processos
olíticos republicanos representativos.[2] De acordo com o h
os e estavam altamente envolvidos em processos políticos re
ublicanos representativos.[2] De acordo com o historiador Ma
altamente envolvidos em processos políticos republicanos re
resentativos.[2] De acordo com o historiador Marvin S. Hill,
vernos terrenos "fracassaram em todas as suas tentativas de
romover a paz e a felicidade eternas... [Mesmo os Estados Un
enos "fracassaram em todas as suas tentativas de promover a
az e a felicidade eternas... [Mesmo os Estados Unidos] estã
tão divididos, do centro à circunferência, com conflitos
artidários, intrigas políticas e interesses seccionais". 4
ro à circunferência, com conflitos partidários, intrigas
olíticas e interesses seccionais". 4] A crença de Smith er
as e interesses seccionais". 4] A crença de Smith era que a
enas um governo liderado pela divindade poderia banir a dest
". 4] A crença de Smith era que apenas um governo liderado
ela divindade poderia banir a destrutividade de facções il
de Smith era que apenas um governo liderado pela divindade
oderia banir a destrutividade de facções ilimitadas e traz
cções ilimitadas e trazer ordem e felicidade à terra. O a
óstolo da Igreja Orson Pratt declarou em 1855 que o governo
er ordem e felicidade à terra. O apóstolo da Igreja Orson
ratt declarou em 1855 que o governo de Deus "é um governo d
eus "é um governo de união." [5] Smith acreditava que uma
olítica teodemocrática seria o cumprimento literal da ora
ith acreditava que uma política teodemocrática seria o cum
rimento literal da oração de Cristo no Evangelho de Mateus
io nos últimos dias sobre todos os outros reinos, conforme
redito no Livro de Daniel.[7] Smith declarou em maio de 1844
lo ser um dos instrumentos de estabelecer o reino de Daniel
ela palavra do Senhor, e pretendo lançar um fundamento que
r um dos instrumentos de estabelecer o reino de Daniel pela
alavra do Senhor, e pretendo lançar um fundamento que revol
de estabelecer o reino de Daniel pela palavra do Senhor, e
retendo lançar um fundamento que revolucione o mundo ... N
ançar um fundamento que revolucione o mundo ... Não será
ela espada ou arma que este reino vai rolar: o poder da verd
um fundamento que revolucione o mundo ... Não será pela es
ada ou arma que este reino vai rolar: o poder da verdade é
Não será pela espada ou arma que este reino vai rolar: o
oder da verdade é tal que todas as nações estarão sob a
sob a necessidade de obedecer ao Evangelho."[8] Em 1859, o
residente da Igreja Brigham Young igualou os termos "teocrac
ente da Igreja Brigham Young igualou os termos "teocracia re
ublicana" e "teocracia democrática",[9] e expressou sua com
"teocracia republicana" e "teocracia democrática",[9] e ex
ressou sua compreensão deles quando ensinou: "O reino que o
ublicana" e "teocracia democrática",[9] e expressou sua com
reensão deles quando ensinou: "O reino que o Todo-Poderoso
sua compreensão deles quando ensinou: "O reino que o Todo-
oderoso estabelecerá nos últimos dias terá seus oficiais
últimos dias terá seus oficiais , e esses oficiais serão
az. Todo homem que oficiar em uma capacidade pública será
esses oficiais serão paz. Todo homem que oficiar em uma ca
acidade pública será cheio do Espírito de Deus, com a luz
iciais serão paz. Todo homem que oficiar em uma capacidade
ública será cheio do Espírito de Deus, com a luz de Deus,
mem que oficiar em uma capacidade pública será cheio do Es
írito de Deus, com a luz de Deus, com o poder de Deus, e en
será cheio do Espírito de Deus, com a luz de Deus, com o
oder de Deus, e entenderá o certo do errado, a verdade do e
s controlaremos minimamente no exercício de seu arbítrio.
rincípios da vida diante de você. Faça o que quiser, e n
olaremos minimamente no exercício de seu arbítrio. princí
ios da vida diante de você. Faça o que quiser, e nós o pr
pios da vida diante de você. Faça o que quiser, e nós o
rotegeremos em seus direitos...'"[10] O sistema teodemocrát
os...'"[10] O sistema teodemocrático deveria basear-se nos
rincípios existentes na Constituição dos Estados Unidos e
[10] O sistema teodemocrático deveria basear-se nos princí
ios existentes na Constituição dos Estados Unidos e tornar
ituição dos Estados Unidos e tornar sagrados a vontade do
ovo e os direitos individuais. De fato, os Estados Unidos e
dividuais. De fato, os Estados Unidos e a Constituição em
articular foram reverenciados por Smith e seus seguidores.[1
Unidos e a Constituição em particular foram reverenciados
or Smith e seus seguidores.[11][12] No entanto, em um sistem
entanto, em um sistema teodemocrático, Deus deveria ser o
oder supremo e daria leis ao povo que eles seriam livres par
, em um sistema teodemocrático, Deus deveria ser o poder su
remo e daria leis ao povo que eles seriam livres para aceita
ocrático, Deus deveria ser o poder supremo e daria leis ao
ovo que eles seriam livres para aceitar ou rejeitar, presumi
o poder supremo e daria leis ao povo que eles seriam livres
ara aceitar ou rejeitar, presumivelmente com base em princí
is ao povo que eles seriam livres para aceitar ou rejeitar,
resumivelmente com base em princípios republicanos. Algo an
ivres para aceitar ou rejeitar, presumivelmente com base em
rincípios republicanos. Algo análogo a um sistema federal
ara aceitar ou rejeitar, presumivelmente com base em princí
ios republicanos. Algo análogo a um sistema federal dentro
itar ou rejeitar, presumivelmente com base em princípios re
ublicanos. Algo análogo a um sistema federal dentro de uma
uma teodemocracia, a soberania residiria em conjunto com o
ovo e com Deus. Algumas tensões naturais ainda existem ness
aturais ainda existem nessa estrutura, como como os humanos
odem resistir às leis de um Deus onisciente ou implementá-
humanos podem resistir às leis de um Deus onisciente ou im
lementá-las em graus variados, ou como os cidadãos recebem
dadãos recebem garantias em relação às declarações de
rincípios de que representam a sabedoria de Deus em vez de
recebem garantias em relação às declarações de princí
ios de que representam a sabedoria de Deus em vez de interpr
tias em relação às declarações de princípios de que re
resentam a sabedoria de Deus em vez de interpretações huma
pios de que representam a sabedoria de Deus em vez de inter
retações humanas. , e assim por diante - mas tensões de p
doria de Deus em vez de interpretações humanas. , e assim
or diante - mas tensões de pelo menos essa gravidade existe
pretações humanas. , e assim por diante - mas tensões de
elo menos essa gravidade existem em todos os outros sistemas
ja o "Rei dos reis" e "Senhor dos senhores", Ele residirá a
enas de forma intermitente na Terra e o governo ficará em g
e forma intermitente na Terra e o governo ficará em grande
arte nas mãos de homens mortais, para governar a si mesmos
overno ficará em grande parte nas mãos de homens mortais,
ara governar a si mesmos de acordo com Seus ensinamentos.[13
nar a si mesmos de acordo com Seus ensinamentos.[13] Oung ex
licou que uma teodemocracia consistiria em "muitos oficiais
stem agora nos Estados Unidos". deveria ser o órgão munici
al central dentro de tal sistema. O Conselho foi liderado po
ipal central dentro de tal sistema. O Conselho foi liderado
or Smith e incluiu muitos membros da liderança central da i
da igreja. No entanto, também incluiu vários não-membros
roeminentes. Foi necessário um consenso total para que o Co
ão-membros proeminentes. Foi necessário um consenso total
ara que o Conselho aprovasse quaisquer medidas, e cada parti
tes. Foi necessário um consenso total para que o Conselho a
rovasse quaisquer medidas, e cada participante foi ordenado
tal para que o Conselho aprovasse quaisquer medidas, e cada
articipante foi ordenado a falar plenamente sobre todas as q
a que o Conselho aprovasse quaisquer medidas, e cada partici
ante foi ordenado a falar plenamente sobre todas as questõe
quaisquer medidas, e cada participante foi ordenado a falar
lenamente sobre todas as questões apresentadas ao órgão.
e foi ordenado a falar plenamente sobre todas as questões a
resentadas ao órgão. O debate continuaria até que o conse
ntadas ao órgão. O debate continuaria até que o consenso
udesse ser alcançado. No entanto, se o consenso não pudess
enso pudesse ser alcançado. No entanto, se o consenso não
udesse ser alcançado, Smith iria "buscar a vontade do Senho
do, Smith iria "buscar a vontade do Senhor" e quebraria o im
asse por meio da revelação divina. No dia da organização
ith iria "buscar a vontade do Senhor" e quebraria o impasse
or meio da revelação divina. No dia da organização do co
ão do conselho, John Taylor, Willard Richards, William W.
helps e Parley P. Pratt foram nomeados um comitê para "elab
do conselho, John Taylor, Willard Richards, William W. Phel
s e Parley P. Pratt foram nomeados um comitê para "elaborar
onselho, John Taylor, Willard Richards, William W. Phelps e
arley P. Pratt foram nomeados um comitê para "elaborar uma
, John Taylor, Willard Richards, William W. Phelps e Parley
. Pratt foram nomeados um comitê para "elaborar uma constit
ohn Taylor, Willard Richards, William W. Phelps e Parley P.
ratt foram nomeados um comitê para "elaborar uma constitui
lliam W. Phelps e Parley P. Pratt foram nomeados um comitê
ara "elaborar uma constituição que deveria ser perfeita e
m comitê para "elaborar uma constituição que deveria ser
erfeita e abraçar os princípios que faltavam à constitui
r uma constituição que deveria ser perfeita e abraçar os
rincípios que faltavam à constituição dos Estados Unidos
onstituição que deveria ser perfeita e abraçar os princí
ios que faltavam à constituição dos Estados Unidos ." Jos
os que faltavam à constituição dos Estados Unidos ." Jose
h Smith e outros membros do conselho criticaram a Constitui
ros membros do conselho criticaram a Constituição dos EUA
or não proteger a liberdade com vigor suficiente. Depois qu
os do conselho criticaram a Constituição dos EUA por não
roteger a liberdade com vigor suficiente. Depois que o comit
s EUA por não proteger a liberdade com vigor suficiente. De
ois que o comitê do conselho relatou seu rascunho da consti
o, Smith instruiu o conselho a "deixar a constituição em
az". Ele então ditou uma revelação: "Em verdade assim diz
minha constituição, e eu sou vosso Deus, e vós sois meus
orta-vozes. De agora em diante, fazei como vos ordeno. Diz o
imizaria as facções, ela não deveria ser vista como um re
údio aos princípios individualistas subjacentes ao liberal
facções, ela não deveria ser vista como um repúdio aos
rincípios individualistas subjacentes ao liberalismo americ
es, ela não deveria ser vista como um repúdio aos princí
ios individualistas subjacentes ao liberalismo americano. De
tável... com [a] visão centrada no homem tanto da Reforma
rotestante quanto do Iluminismo liberal..." [16] O ideal pol
a Protestante quanto do Iluminismo liberal..." [16] O ideal
olítico de Smith ainda mantinha as crenças sagradas da igr
tabilidade da agência moral individual. Isso exigia mais im
ortante liberdade religiosa e outras liberdades básicas par
importante liberdade religiosa e outras liberdades básicas
ara todas as pessoas. Portanto, tal governo nunca foi feito
erdade religiosa e outras liberdades básicas para todas as
essoas. Portanto, tal governo nunca foi feito para ser impos
ligiosa e outras liberdades básicas para todas as pessoas.
ortanto, tal governo nunca foi feito para ser imposto aos re
ara todas as pessoas. Portanto, tal governo nunca foi feito
ara ser imposto aos relutantes, nem para ser mono-religioso.
s pessoas. Portanto, tal governo nunca foi feito para ser im
osto aos relutantes, nem para ser mono-religioso. Em vez dis
overno nunca foi feito para ser imposto aos relutantes, nem
ara ser mono-religioso. Em vez disso, Smith acreditava que a
h acreditava que a teodemocracia seria livremente escolhida
or todos, fossem ou não santos dos últimos dias.[17] Isso
, fossem ou não santos dos últimos dias.[17] Isso seria es
ecialmente verdadeiro quando os governos seculares tivessem
seus sucessores acreditavam que na sociedade religiosamente
luralista que continuaria mesmo após o retorno de Cristo, a
sociedade religiosamente pluralista que continuaria mesmo a
ós o retorno de Cristo, a teodemocracia exigia a representa
mesmo após o retorno de Cristo, a teodemocracia exigia a re
resentação de não membros por não membros.[13] A teodemo
o, a teodemocracia exigia a representação de não membros
or não membros.[13] A teodemocracia é um conceito separado
bros por não membros.[13] A teodemocracia é um conceito se
arado da comunidade ideal dos santos dos últimos dias de Si
dos últimos dias de Sião. Sião não era em si um sistema
olítico, mas sim uma associação de justos. A teodemocraci
tico, mas sim uma associação de justos. A teodemocracia,
or sua vez, não era uma organização religiosa, mas um sis
a organização religiosa, mas um sistema governamental que
oderia incluir pessoas de muitas denominações religiosas e
religiosa, mas um sistema governamental que poderia incluir
essoas de muitas denominações religiosas e ser institucion
muitas denominações religiosas e ser institucionalmente se
arado de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Di
dos Santos dos Últimos Dias. Mesmo em um governo liderado
or Deus, Smith parecia apoiar a separação de funções ent
Últimos Dias. Mesmo em um governo liderado por Deus, Smith
arecia apoiar a separação de funções entre igreja e esta
Dias. Mesmo em um governo liderado por Deus, Smith parecia a
oiar a separação de funções entre igreja e estado. No en
o em um governo liderado por Deus, Smith parecia apoiar a se
aração de funções entre igreja e estado. No entanto, enq
rnos civis e eclesiásticos deveriam manter suas esferas de
oder individuais e divididas em um sistema teodemocrático,
em um sistema teodemocrático, os líderes da Igreja teriam
apéis seculares importantes e até dominantes dentro da sup
um sistema teodemocrático, os líderes da Igreja teriam pa
éis seculares importantes e até dominantes dentro da super
ocrático, os líderes da Igreja teriam papéis seculares im
ortantes e até dominantes dentro da superestrutura polític
um governo liderado pela divindade poderia banir a destruti
de de facções ilimitadas e trazer ordem e felicidade à te
do, a verdade do erro, a luz do trevas, aquilo que tende à
e aquilo que tende à morte... Eles dirão... '[O] Senhor n
minimamente no exercício de seu arbítrio. princípios da
diante de você. Faça o que quiser, e nós o protegeremos
. , e assim por diante - mas tensões de pelo menos essa gra
de existem em todos os outros sistemas de governo. Embora Cr
11. Computador
vida dos outros,enviar(sozinha!)anexos a e-mails (dossiês,
rincipalmente) e mandar muito político corrupto pra cadeia.
os outros,enviar(sozinha!)anexos a e-mails (dossiês, princi
almente) e mandar muito político corrupto pra cadeia. Daí
)anexos a e-mails (dossiês, principalmente) e mandar muito
olítico corrupto pra cadeia. Daí o nome "computador".
ls (dossiês, principalmente) e mandar muito político corru
to pra cadeia. Daí o nome "computador".
Máquina demoníaca usada p/ ver putaria,saber da
dos outros,enviar(sozinha!)anexos a e-mails (dossiês, prin